segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

E por falar em Amanda Palmer e Radiohead ...



Aqui a original (Pqp, que música!!!)

Cover de segunda

E já que o Radiohead foi o assunto da semana passada, nada mais apropriado que Amanda Palmer e suas versões Ukelele (ela gravou um disco inteiro em tributo aos "cabeças de rádio", só com base no instrumento havaiano)

Re - Start

Já que terminamos a semana passada com Arcade Fire, nada mais apropriado que começarmos esta da mesma maneira:



E como ontem foi noite de Oscar - não dá para comentar, pois vi muito pouco dos filmes em competição -, segue esse vídeo do Elliott Smith na cerimônia de 1998. Era o começo a dominação mundial pelo "Indie". É claro que ele não ganhou, perdeu para a Celine Dion e a música tema do Titanic:

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bom final de semana!!!

Essa música do Arcade Fire (ganhador do Grammy de álbum do ano) é incrível!!!

E a doçura da performance de Regine Chassagne é apaixonante!



Tão bom que merece ser repetido:


E a apresentação da Scarlett Johansson é a cereja do bolo!

Reverb

Sharon Jones, ela mesma, a Amy original, vai tocar em São Paulo no BMW Jazz Festival, acompanhanda de seus Dap Kings.

O festival acontece no incrível Auditório Ibirapuera, entre 10 e 12 de junho, e a cantora ainda se apresentará, de graça, no Parque do Ibirapuera.

Absolutamente imperdível!!!

Esse som é bacana, vai?

E por falar em bagaceira ...

Alguém aí se lembra disso?







Bagaceira

Para começar o dia em tom, por assim dizer, filosófico.

Com todo respeito, gosto não se discute, certo?

Até acho saudável gostar de coisas meio, ou bem, bagaceiras.

Faz parte da vida não se levar tão a sério. Bom, ao menos é o que eu penso.

Só que tudo tem limite.

Sinceramente, para mim, quem gosta de Chiclete com Banana tem, ainda que em um grau mínimo, algum tipo de deficiência mental.

Agora, quem se diz chicleteiro sem dúvida está em estado muito próximo de morte cerebral.

E nem adianta dizer que vai aos shows só pela pegação, tudo tem limites.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Banksy na veia!!!

Ontem assisti ao já famoso filme do Banksy, Exit Through The Gift Shop (Saída pela lojinha).

Para quem não conhece Banksy, o cara é um grafiteiro originário de Bristol/UK que se tornou talvez o maior hype no mundo atual da arte.



Ele não mostra o rosto e muito poucos conhecem sua identidade.

Banksy se notabilizou por fazer algo como um terrorismo artiístico, plantando intervenções de forte cunho político em diversos pontos de Bristol e Londres, além de fazer uma série de grafites ultra polêmicos no não mais polêmico muro da segregação em Israel.



Ele ainda fez uma série de intervenções em museus como o British Museum em Londres, o Metropolitan e o Museu de História Natural, ambos em Nova York. Intervenções essas que ficaram expostas como obras dos acervos dos museus por semanas antes que alguém as percedesse.




É claro que o cara ficou hype e teve obras vendidas por pequenas fortunas.

Falando do filme, este trata da figura de um francês radicado em Los Angeles, chamado Thierry Ghetta, a princípio, um cara obcecado por filmar tudo em sua vida e que, ao encontrar com um primo na França - famoso artista de rua conhecido como Space Invader - começa a filmar todos os grandes artistas de rua dos EUA.

Após algum tempo, Thierry chega até Banksy e se torna amigo deste. Há, inclusive, uma cena genial da intervenção feita por Banky na Disneyland de Los Angeles - ele colocou um boneco inflável vestido com roupas de prisioneiro da base de Guantanamo na famosa Thunder Mountain, e que quase rendeu uma prisão a Ghetta.





Após perceberem que Thierry não é - e não tem o menor talento para - documentarista, surge a idéia de torná-lo um famoso artista de rua.

Surge então Mr. Brainwash.



O resto não conto, pois vale muito a pena assistir, seja pela história de Ghetta, por todos os artistas filmados, pelo próprio Banksy (diretor do filme e personagem central), seja pela hipótese real de tudo, mas tudo mesmo ser uma farça desde o início.

Alguns chegaram a dizer que Ghetta poderia ser o próprio Banksy.

O fato é que Mr. Brainwash ficou famoso, e chegou a fazer até capa de disco da Madonna.



Segue o trailer do filme, que só saiu em DVD na gringa, mas que vale a pena ser buscado onde quer que seja.

Vale dizer que foi até indicado ao Oscar desse ano.


Radiohead novo

Ouvi atentamente The King of Limbs.

Não vou elocubrar muito por aqui, até porque me falta capacidade técnica para tanto.

Em resumo, posso dizer que gostei bastante do disco.

Não é OK Computer, nem Kid A, nem In Rainbows, não exatamente nessa ordem, meus preferidos.

E olhem que não sou radical quanto ao material da banda, pois dos dois primeiros álbuns gosto de poucas coisas.



Quanto ao disco propriamente dito, me lembra, ao menos conceitualmente, o Amnesiac. Em outras palavras, um disco um pouco mais hermético, com músicas que soam mais como lados B, mas com uma pegada de eletrônica minimalista - ou o que quer que seja isso - bem interessante, com muita influência, como já disse antes (e não só eu) de Flying Lotus - vejam que curioso, o influenciado influenciando.

As faixas que mais gostei foram Litle By Litle (com um toque percussivo muito bacana), Lotus Flower (a do vídeo postado anteriormente) e Separator (a última do álbum), mas nenhuma me causou repulsa ou estranhamento completo.

A essa altura as faixas já podem ser ouvidas na internet. Tirem suas próprias conclusões.

E tem mais, como se trata do Radiohead, e como o álbum só sai fisicamente em maio, podem vir muitas surpresas por aí (já existem várias teorias por aí).

Abs.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Especial de quarta

Fazia algum tempo que não postava por aqui o "famoso" especial de quarta.

Só para lembrar, a idéia é colocar um vídeo que fale sobre a relação do homem enquanto consumidor de música.

Esse vídeo eu busquei no site da Revista Trip.


Cereja do bolo - agora um pouco maior

Making of "The Prodigy - Smack My Bitch Up" in Ableton by Jim Pavloff

Retomando o assunto Prodigy, acabo de ver no blog do Alexandre Matias (grande fonte de informação e mestre na garimpagem internética) esse vídeo de um cara de destrinchou Smack My Bitch Up, do Prodigy e montou a música no computador usando o programa Ableton Live.

Como bem lembrou o Matias, a coisa fica mais sinistra se pensarmos que o Liam Howllet - o "maestro" do Prodigy - fez tudo isso sem computador.




E como cereja do bolo, o famoso e polêmico clipe, em versão sem cortes:

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cover de segunda!!!



O cover dessa segunda é oportunamente dedicado a, por assim dizer, um amigo.

Amigo esse que ficou preso por aproximadamente 60 dias, às vésperas de comemorar seus 60 anos de vida, muitos dos quais dedicado a ser o principal executivo no Brasil de uma das maiores companhias do mundo.

Pois bem, esse amigo foi preso e acusado de ser o "cabeça" de um esquema fraudulento. Sua foto saiu, nesse contexto, nos principais jornais do país.

E não é que agora, pouco mais de 3 anos de sua prisão e das acusações, esse amigo é absolvido!!!

Isso mesmo, eu disse absolvido, não por falta de provas, pela prescrição do processo ou algo parecido. Foi absolvido porque o juiz se convenceu de que ele efetivamente não tinha qualquer ligação com o tal esquema fraudulento.

Só que até agora não vi qualquer menção ao fato nos mesmo jornais que o apontavam como o "cabeça" do esquema!

Pode até ter saído alguma nota, mas nada que seja compatível com a exposição negativa que esse amigo teve.

E esse é o ponto mais cruel do sistema!

Meu amigo, parabéns pela vitória, com a certeza de que foi feita justiça!

Espero que agora sua vida possa ser retomada do ponto onde foi brutalmente interrompida!

E viva o The Clash, viva Junior Murvin e, claro, Lee Perry!!!!

Flying Lotus "Reckoner" remix @ Coachella 2010

Flying Lotus - "Idioteque" (Live @ Coachella 2010)

E por falar em Flying Lotus e Thom Yorke ...

Radiohead - Lotus Flower



Pois é,

Saiu o novo disco do Radiohead, The King of Limbs.

Por enquanto, apenas on line, para ser comprado no site do álbum. O disco físico (pacotão lindo, com vinil, cd, arte, etc.) só vem em maio.

O cítico da Folha de São Paulo meteu o pau, já o do Estadão, gostou bastante.

Ainda não ouvi, mas até o final da semana deixo minhas impressões.

Por ora, só ouvi essa Lotus Flower, cujo clipe foi lançado oficialmente pela banda, com direito às dancinhas de Mr. Thom Yorke. Curti bastante a música. O som está, como era de se esperar, bem diferente daquele ouvido no disco anterior (In Rainbows). Dá para sacar a influência fortíssima de Flying Lotus nessa faixa - para mim não existe qualquer coincidência nos nomes. Mas isso não é novidade alguma, pois o Thom Yorke já havia participado do último disco do Flying Lotus e, além disso, semanas atrás a banda postou em seu site os sons que estavam ouvindo durante a gravação do disco. O blog do Alexandre Matias trouxe um post muito bacana com vídeos dessas músicas. Muitos blips e blos e beats minimalistas e muitas camadas sonoras.

Voltamos ao assunto em breve.

Abs.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Crazy Train

“Diziam que eu nunca escreveria esse livro.
Bom, que se fodam – porque aqui está ele.
Tudo que preciso fazer é me lembrar de algo...
Droga, não consigo me lembrar de nada.
Oh, só dessas coisas...
As lembranças de outras pessoas sobre os eventos que estão neste livro podem ser diferentes das minhas. Não vou discutir com elas. Nos últimos quarenta anos, tomei muito álcool, cocaína, ácido, sedativos, cola, xaropes, heroína, Rohypnol, Klonopin, Vicodin e muitas outras substâncias pesadas que nem daria para listar nessa nota de pé de página. Em mais de uma ocasião, tomei todas ao mesmo tempo. Não sou a porra da Enciclopédia Britânica, digamos assim. O que você vai ler aqui é o que consegui tirar da geléia que chamo de cérebro quando tentei lembrar a história da minha vida. Nada mais, nada menos...”

Começa assim, sem rodeios, floreios e meias palavras, EU SOU OZZY, a autobiografia do Ozzy Osbourne.


O texto de apresentação reproduzido acima diz (quase) tudo sobre o livro.

O que posso dizer aqui é que se trata de um dos mais (talvez o mais) engraçados livros que já li na minha vida.

Como uma pessoa pode fazer tanta merda na vida?!!!

E continuar vivo para contar em primeira pessoa?!!!

Ao contrário dos livros do Keith Richards e do Lobão, esse é muito mais objetivo, mas não menos esclarecedor, quanto à infãncia de Ozzy.

E quando vai para os finalmentes, sua carreira musical, a leitura fica simplesmente deliciosa.

A primeira metade é dedicada ao Black Sabbath e, na minha opinião, é o melhor do livro.

A fase solo e como personagem de reality shows também é muito legal, mas o pé na jaca uma hora começa a ficar realmente pesado, ainda que o texto consiga ser muito agradável, mesmo nas partes mais podres da vida do "príncipe das trevas".

É isso aí, leiam e não se arrependerão.

Impagável vídeo de abertura dos shows da turnê de 1992


Clássico absoluto, composto e gravado em 20 minutos!!!


Minha música favorita da carreira solo


Mais dois números do show do Moscow Music And Peace Festival


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

E por falar em Jeff Buckley...

Mais duas músicas (que estão entre as minhas favoritas de todos os tempos):


Quem fez uma versão - muito boa, por sinal - dessa música foi o Moska, aquele mesmo, o Paulinho.


Essa quem tocou em shows no Brasil foi a Amy Winehouse!

Hellelujah

Ontem, segunda-feira, deixei de postar o “tradicional” cover de segunda.

Como nunca é tarde demais, quero contar uma pequena história.

Existem certos momentos acidentais no curso da vida que são tão carregados de poesia que não nos é possível guardar com egoísmo.

Escrevo isso porque ontem à noite ouvia Jeff Buckley, com fone de ouvido e no volume máximo. Ao mesmo tempo zapeava a televisão – sem som, claro – e parei na reapresentação da cerimônia do Grammy.

Eis que, quando tocava no IPod exatamente Hallelujah, rolou um vídeo no Grammy com uma homenagem a diversos artistas e pessoas ligadas à música que morreram no ano passado. Dentre eles, Malcom Mclaren (empresário dos Sex Pistols) e Don Van Vilet (Captain Beefhart), cujas fotos apareceram juntas na tela.

Difícil explicar a enxurrada de sentimentos!

Certa vez, ao assistir um documentário na TV à Cabo, vi Jon Bom Jovi dizer que o próprio Leonard Cohen havia lhe confidenciado que sua versão de Hallelujah era a de que mais gostava.

Ouvindo a versão do Jeff Buckley fica fácil concordar, pois esta não pode ser comparada com qualquer outra, tal a forma com que transcende, tornando-se uma música do próprio Jeff.



Bom, para quem não sabe, Jeff Buckley é filho de Tim Buckley, um cultuado trovador folk, que posteriormente flertou com o jazz, funk e pop, morto aos 28 anos por overdose de heroína.



Não precisa dizer que Jeff seguiu os passos do pai, literalmente, e acabou por ser tão ou mais cultuado.

Tem uma história muito curiosa, contada pelo Thom Yorke (Radiohead), que estava, na época, totalmente bloqueado para finalizar uma música, especialmente com relação ao encaixe do timbre de sua voz. Estressados com as dificuldades do processo criativo, os cabeças de rádio deram um tempo nas gravações e foram assistir a um show de Jeff Buckley em Londres. Yorke ficou tão impressionado com a performance de Bukley que foi direto do show para o estúdio e gravou em dois takes as vozes para a canção Fake Plastic Trees, para depois desabar em lágrimas.



De arrepiar!

Quanto ao Jeff Buckley, enquanto gravava seu segundo álbum, este resolveu
dar um tempo e tomar um banho em um afluente do Rio Mississipi, tarde da noite. Entrou na água de calças, botas, e cantando Whole Lotta Love do Led Zeppelin. Seu corpo foi encontrado uma semana depois próximo à nascente do Rio Mississipi, e o resto é lenda! Isso foi em 1997 e Jeff tinha 31 anos. Deixou um álbum oficial, outro póstumo e alguns registros ao vivo, todos altamente recomendáveis.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

E por falar em Marcos Valle...

E em "música de malhação".

Aqui com o auxílio luxuoso do Kassin e do Domênico (ambos ex - +2)

Bicicleta!

Certas coisas só acontecem (ao menos atualmente), no futebol da terra da Rainha!



E isso me lembra essa música "crássica" do Marcos Valle!



Que clipe é esse?!!!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O.Z.Z.Y.

Ainda fico devendo a resenha da autobiografia do "Príncipe das Trevas"

No meu tempo é que era bom...

Definitivamente, saudosismo não é minha praia.

Não sou do tipo que tem preconceitos com relação ao que acontece de novo por aí, especialmente na música.

Só que também, confesso, sofro de um certo efeito retardado, e tenho a incrível capacidade de gostar das coisas quando o hype já passou.

Ainda não sei se isso é bom ou ruim, mas tendo a acreditar que é bom (algum dia desenvolvo isso).

De qualquer forma, olhando a cena musical de hoje, em comparação com o que acontecia no ano de 1991, dá para ficar passado!

Segue uma listinha sem ordem cronológica:




Não sou e não fui grande fã do Nirvana, mas ouvir essa música pela primeira vez foi uma das experiências musicais mais impressionantes que já tive. Um momento definitivamente raro.



















Tem uma listinha mais completa no blog do Alexandre Matias.

O Sapateiro do engenhão

Nada como a sexta-feira.

Peguei esse vídeo no blog do Ronca Ronca, o Tico Tico.

O figuraça do vídeo é um sapateiro que atende próximo ao estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro e que, segundo reza a lenda, só escuta Creedence e Stones!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Crazy Nigth

E já que ontem foi, definitivamente, um dos dias mais crazy da minha vida, posto esse vídeo que puxei lá do blog do Alexandre Matias.

E já que vampirizei o vídeo, deixo o próprio Matias fazer a devida introdução:

"E por falar em Cee-lo, ele abriu o show do Prince ontem no Madison Square Garden. E no meio do hit maior do Gnarls Barkley, eis que surge seu próprio mestre, disposto a deixar uma de suas marcas na melhor música dos anos 00.

Que sonzeira, imagina o nível desse show… E corre pra ver logo, antes que o Prince tire o vídeo do ar."

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Por hoje é só, pessoal!

Terminei a semana passada com um vídeo da música Omen, do The Prodigy (mais sobre eles num futuro próximo).

Vim hoje para o trabalho ouvindo essa música, capaz de leventar defunto, e não pude deixar de colocar um vídeo dela ao vivo (aqui, no festival da Ilha de Wight, em 2009):

Cover de segunda

Os hermanos dos Fabulosos Cadillacs mandando Move on up, clássico absoluto do Curtis Mayfield:



Cuja linha de metais foi sampleada (muito bem, por sinal) por Kanye West:



Aqui a original (em versão editada - no disco tem, salvo engano, uns 11 minutos de piração):

The roof is on fire!!!

Dica da audiência:

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Cabaret

Vi esse cara(Duke Special) ontem, se apresentando no programa Other Voices na TV a Cabo.

Não conhecia e nem posso falar que gostei exatamente (nada que Tom Waits não tenha feito antes e muito melhor), mas curti muito esse instrumento bizarro.

Música do dia!

Lobão em mais 3 (4) vídeos

1. Não acredito que achei esse clipe (adoro essa música)



2. A Vida é Doce (mas não é mole não). Making of do grande álbum de Lobão (ao menos para mim)



E a música título do álbum


3. E para finalizar (mesmo). Essa música foi feita para um grande amigo (e percussionista de sua banda), Alcir Explosão, assassinado por um menino de 7(!!!!) anos. Contudo, essa canção, nas palavras do próprio Lobo se tornou mais do que autobiográfica. O título, El Desdichado II, ou seja, o desdito, o maldito!

Lobão em 10 vídeos

1. Tomando garrafada dos metaleiros no Rock in Rio II (impressionante o tom exagerado da cobertura da globo quanto à cultura heavy metal)



2. Primeiro show após sair da prisão (notem que antes de tocar a música ele cumprimenta seu tio - esse episódio está bem descrito na autobiografia)



3. Metendo a boca na indústria (com propriedade e sobriedade, como sempre) e mandando uma homenagem ao mano Caetano (puta letra, e como tocava pesado esse power trio)



4. A Noite



5. Os tipos que eu não fui (música clássica do álbum Ronaldo foi à guerra, que não era tocada há muito tempo pelo velho Lobo)



6. Canção de ninar (e o power trio ataca novamente!)



7. Porrada na orelha dentro da noite escura



8. Com Paulinho da Viola (outra passagem bacana relatada no livro). A música, é uma parceria entre Lobão, Cazuza e Cartola!!!



9. Almas gêmeas



10. Outra parceria com Cazuza