Não ia postar nada hoje.
O trabalho e a preguiça me impediam.
Mas aí lembrei de uma concersa que tive com um amigo e com meu irmão ontem sobre tatuagem, e me ocorreu de procurar alguma coisa sobre a próxima pessoa que deixarei riscar minha pele.
Vejo a tatuagem como uma customização do corpo. Afinal de contas, não pedimos para nascer com o corpo que temos e, portanto, nada nos impede do o adornarmos da maneira que queremos. Por isso, ao menos para mim, o processo de escolha do desenho a ser tatuado é sempre demorado e os desenhos não necessariamente têm que ter um significado (isso é coisa para aquele programa de televisão piégas).
Só que uma tatuagem do Jun Matsui não é um adorno qualquer, mas sim uma obra de arte, o que a torna muito mais especial.
Traços japoneses e maoris, mas com alma pernambucana!
Até amanhã!
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