Não me lembro de ter ouvido muitos discos ao vivo esse ano. Teve um do PIL, no festival da Ilha de Wight, que é bacana e tal, principalmente pelo "pau" que dá no som nas primeiras músicas. Vale como documento.
Mas o disco ao vivo que mais ouvi em 2011 foi esse do Caetano.
Cito a critica da revista Blitz, de Portugal: "Talvez um artista no fim do tempo (45 anos de carreira) comece finalmente a pensar em sobrevoar o tempo, despindo-se de adornos estilísticos mais carregados em favor de uma simples túnica elétrica de rock universal."
É isso mesmo, e a Banda Cê que acompanha Caê está redondinha que só, digo que (Pedro Sá).
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