quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pequenos fragmentos literários, parte 1

Cito aqui um trecho do livro 31 Canções, no Nick Hornby (Ed. Rocco), no qual ele trata especificamente sobre Bob Dylan, e que traduz um pouco do que sinto sobre o próprio Bob e exatamente o que penso sobre Chico Buarque. Aí vai:

"Existem, portanto, cerca de vinte CDs diferentes de Bob Dylan na minha estante; de fato, possuo mais gravações de Bob Dylan do que de qualquer outro artista. (...) Não sei de cor uma música inteira - apenas um verso solto aqui e ali. Não consideroDylan mais importante ou mais talentoso do que Elvis Presley ou Marvin Gaye ou Bob Marley, ou vários outros artistas importantes.Não tenho opinião a respeito de ele ser ou não um poeta e especialmente ser ou não um poeta melhor do que um outro poeta (...). (...) a melhor música conecta-se à alma, não ao cérebro, e temo que toda essa devoção a Dylan seja de algum modo antimúsica - que ela nos cause a impressão de que o coração não conta e só a cabeça importa."

Em tempo, não tenho 20 CDs do Bob Dylan, uns 10, talvez, e muito menos do Chico Buarque (acho que 3, sendo um uma coletânea.

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